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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

UM CRIMINOSO DE CADA LADO

E um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo, e a nós? (Lucas 23.39)
Três vezes Pilatos, o governador romano, já havia atestado a inocência do Senhor Jesus. Mas o povo preferiu ver Barrabás, um assassino, solto ao invés do Senhor Jesus, o Salvador. Portanto, Aquele que sempre fez o bem e sempre demonstrou amor foi crucificado entre dois criminosos. Eram dois condenados que sabiam quem Jesus era.
Após testemunhar Seus milagres e sinais, muitas pessoas consideravam Jesus como o Cristo, o Messias e o Rei prometido. Quando estava pendurado, os dois começaram a zombar dEle, juntando-se ao coro geral dos que assistiam à crucificação.
Um dos criminosos falou com sarcasmo que se Ele era o Cristo, deveria salvar a Si mesmo e a eles.
Era para o Filho de Deus ser classificado com aqueles dois malfeitores? Estavam ali pela mesma razão? Sua morte poderia ser nivelada com a deles?
De jeito algum! 
Apenas existe salvação para os que percebem e reconhecem a total diferença entre Jesus Cristo e os outros. Ele entrou na morte e dela foi resgatado porque Ele, o Filho de Deus, deu Sua vida voluntariamente por todos nós. É por isso que os pecadores perdidos podem ser salvos da morte eterna, isto é, a condenação.
Sua ressurreição comprovou que o Filho de Deus era inocente. Ele enfrentou a morte como Substituto dos perdidos que creriam nEle. Mas também provou que Deus aceitou Sua morte como expiação pela culpa sem, por isso, macular Sua santidade.
O criminoso que falou as palavras acima não tinha fé, portanto o caminho da salvação permaneceu fechado para ele.
?Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação? E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez? ( Lucas 23.40-41)
As palavras do outro criminoso crucificado ao lado do Senhor Jesus nos surpreendem. Quando cometeu seu crime não havia temor de Deus em seu coração. Mas agora havia, e ele viu a completa diferença entre ele mesmo e o Senhor Jesus.
O que causou a mudança no coração e na mente dele?
Não foi simplesmente a punição, pois isso não produziu efeito sobre seu companheiro. Esse segundo criminoso abriu seu coração para a obra da graça divina. Tinha ouvido sobre o Senhor, mas agora podia observá-Lo. Ele viu como o Salvador Se comportou durante aqueles terríveis sofrimentos, incluindo a zombaria geral. Pouco tempo depois da crucificação, ouviu o clamor do Salvador: ?Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem? (v. 34).
Tais palavras de graça e perdão certamente devem tê-Lo impressionado muito. Aquele foi o maior crime da história da humanidade. E a Vítima ainda falava de perdão.
Cheio de confiança, esse criminoso se voltou para o Salvador em suas últimas horas. Sabia que Jesus era o Cristo, e que existia vida após a morte. E ele desejou compartilhar da glória futura com o Messias. E que promessa maravilhosa recebeu do Senhor: ?Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso? (v. 43).


Extraído do Devocional Boa Semente
Por Litrazini

sábado, 13 de outubro de 2012

UM CÁLICE, UMA NOVA ALIANÇA, UMA NOVA CHANCE, UMA NOVA VIDA

“A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo:      
Bebei dele todos; porque isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança,      
derramado em favor de muitos, para remissão de pecados”.
(Mateus  26:27-28)
Jesus deu  graças pelo cálice que representou seu sangue.
Ele deu graças por aquilo que representava o maior sofrimento que ele poderia passar.      
Mas Jesus  agradeceu porque ele olhava a finalidade daquele sofrimento – uma nova aliança, uma nova chance e uma nova vida para todos nós.
Não podemos perder de vista que o cálice foi oferecido a todos
os discípulos, independente do seu pecado.
Até hoje Jesus é assim, ele chama todos a entrarem na
nova aliança porque o sangue dele cobre tudo.
Há algum pecado que o sangue de Jesus não pode redimir?
Nenhum.      
 Dennis  Downing 

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