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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

De ponta-cabeça

Leitura: Isaías 55:6-13 
Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos… —Isaías 55:8
Há muitas coisas que me intrigam sobre Jesus. Um dos aspectos do Seu ministério que tem produzido reações controversas é a contradição em Seus ensinamentos sobre aspectos diferentes da vida.
Ao seguirmos em nossa jornada da vida, podemos pensar que já descobrimos tudo e que nossos padrões de pensamentos e comportamentos para viver o dia a dia estão profundamente arraigados. Todavia, Jesus nos interrompe em meio às nossas rotinas e nos chama para um novo e melhor caminho. Mas cuidado! Este encontro com as maneiras de Jesus agir será desafiador.
Considere estas proposições paradoxais: Para viver você deve morrer (Marcos 8:35); para ganhar você deve dar (Mateus 19:21); “Bem-aventurados os que choram…” (5:4); para governar você deve servir (Lucas 22:26); e o sofrimento tem propósito (5:10-11).
São pronunciamentos como estes que fazem as pessoas pensarem que Cristo é estranhamente inatingível. Mas nós somos os inalcançáveis. Ele não é contraditório, nós somos! Agimos como crianças que pensam saber melhor do que seus pais sobre aquilo que é o melhor.
Não me admira que Deus nos tenha dito: “…meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos…” (Isaías 55:8). Portanto, em vez de confiar em nossos instintos desordenados, vamos pedir-lhe que nos ajude a refletir as Suas maneiras de agir.
O que pode parecer desordenado para nós está na posição certa para Deus.
 
NOSSO ANDAR DIÁRIO/NOSSO PÃO DIÁRIO

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

UM CRIMINOSO DE CADA LADO

E um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo, e a nós? (Lucas 23.39)
Três vezes Pilatos, o governador romano, já havia atestado a inocência do Senhor Jesus. Mas o povo preferiu ver Barrabás, um assassino, solto ao invés do Senhor Jesus, o Salvador. Portanto, Aquele que sempre fez o bem e sempre demonstrou amor foi crucificado entre dois criminosos. Eram dois condenados que sabiam quem Jesus era.
Após testemunhar Seus milagres e sinais, muitas pessoas consideravam Jesus como o Cristo, o Messias e o Rei prometido. Quando estava pendurado, os dois começaram a zombar dEle, juntando-se ao coro geral dos que assistiam à crucificação.
Um dos criminosos falou com sarcasmo que se Ele era o Cristo, deveria salvar a Si mesmo e a eles.
Era para o Filho de Deus ser classificado com aqueles dois malfeitores? Estavam ali pela mesma razão? Sua morte poderia ser nivelada com a deles?
De jeito algum! 
Apenas existe salvação para os que percebem e reconhecem a total diferença entre Jesus Cristo e os outros. Ele entrou na morte e dela foi resgatado porque Ele, o Filho de Deus, deu Sua vida voluntariamente por todos nós. É por isso que os pecadores perdidos podem ser salvos da morte eterna, isto é, a condenação.
Sua ressurreição comprovou que o Filho de Deus era inocente. Ele enfrentou a morte como Substituto dos perdidos que creriam nEle. Mas também provou que Deus aceitou Sua morte como expiação pela culpa sem, por isso, macular Sua santidade.
O criminoso que falou as palavras acima não tinha fé, portanto o caminho da salvação permaneceu fechado para ele.
?Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação? E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez? ( Lucas 23.40-41)
As palavras do outro criminoso crucificado ao lado do Senhor Jesus nos surpreendem. Quando cometeu seu crime não havia temor de Deus em seu coração. Mas agora havia, e ele viu a completa diferença entre ele mesmo e o Senhor Jesus.
O que causou a mudança no coração e na mente dele?
Não foi simplesmente a punição, pois isso não produziu efeito sobre seu companheiro. Esse segundo criminoso abriu seu coração para a obra da graça divina. Tinha ouvido sobre o Senhor, mas agora podia observá-Lo. Ele viu como o Salvador Se comportou durante aqueles terríveis sofrimentos, incluindo a zombaria geral. Pouco tempo depois da crucificação, ouviu o clamor do Salvador: ?Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem? (v. 34).
Tais palavras de graça e perdão certamente devem tê-Lo impressionado muito. Aquele foi o maior crime da história da humanidade. E a Vítima ainda falava de perdão.
Cheio de confiança, esse criminoso se voltou para o Salvador em suas últimas horas. Sabia que Jesus era o Cristo, e que existia vida após a morte. E ele desejou compartilhar da glória futura com o Messias. E que promessa maravilhosa recebeu do Senhor: ?Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso? (v. 43).


Extraído do Devocional Boa Semente
Por Litrazini

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